Líderes partidários estão reavaliando a aprovação do novo recorde para o fundo eleitoral de 2024, atualmente estimado em R$ 6 bilhões.
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Conversas entre membros de diferentes legendas se encaminham para estabelecer acordo no valor de R$ 4,9 bilhões. Assim, não haverá correção pela inflação como previsto.
Informações são do jornal Folha de S.Paulo. O valor é o mesmo estabelecido no último pleito ano passado, mas o dobro se comparado às eleições municipais de 2020.
De início, o plano dos presidentes das siglas era correção de acordo com a inflação.
O recuo se dá após revelação da articulação pelo aumento do gasto público na corrida eleitoral do próximo ano, o que tem causado críticas de membros do governo e do Senado.
A deliberação dos partidos por um novo recorde para o fundão gerou críticas de membros do governo, especialmente da área econômica, que tenta reduzir despesas.
O Ministério da Fazenda é contra um valor acima de R$ 4,9 bilhões. O presidente Lula estipulou 900 milhões em projeto de Orçamento de 2024 para financiar as campanhas eleitorais.
A previsão para estabelecer o fundo eleitoral das eleições municipais é em dezembro deste ano, quando o Orçamento de 2024 será votado no Congresso.
Em seguida, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divide o valor entre os partidos.