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ONG Mercy For Animals lista tendências do mercado plant-based

Poder News 10 de fevereiro de 2024
De acordo com estudo, 22% dos brasileiros seguem dieta que reduz consumo de carne com ingredientes in natura e alimentos vegetais / Foto/Divulgação

A Mercy For Animals (MFA) no Brasil, por meio do programa EscolhaVeg, destaca as tendências significativas que irão moldar o mercado de alimentos à base de plantas em 2024.

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De acordo com um estudo realizado pela Ipsos em 2023, as percepções do público brasileiro em relação à alimentação saudável passaram por mudanças.

O estudo revelou que alimentos de origem vegetal são considerados sinônimos de saudabilidade por uma parcela significativa da população.

Critérios como a ausência de ingredientes artificiais e produção orgânica destacam-se como fundamentais na definição do conceito de “comida saudável”.

“Tudo indica que deveremos ter mais variedade e diversificação nas opções plant-based, seja com produtos análogos à carne ou releituras de pratos tradicionais usando ingredientes in natura. O público brasileiro já indicou que gostaria de consumir alimentos vegetais regularmente, principalmente por motivos de saúde, e a indústria deve seguir respondendo nesse sentido’, explica Julia Seibel, gerente de parcerias corporativas do EscolhaVeg.

Outra tendência que deve ganhar ainda mais força em 2024 é o crescimento do público flexitariano.

De acordo com o estudo, cerca de 22% das pessoas brasileiras seguem essa dieta, que busca reduzir o consumo de alimentos de origem animal.

Além disso, mais de 40% indicam ter alguma forma de restrição à proteína animal, incluindo grupos que se identificam como flexitarianos, vegetarianos, ovolactovegetarianos e pescetarianos.

Os dados da Euromonitor destacam uma perspectiva promissora para o crescimento do mercado plant-based no Brasil.

Em 2020, o faturamento atingiu US$ 82,8 milhões (R$ 457,52 milhões), e a projeção é alcançar US$ 131,8 milhões (R$ 728,27 milhões) até 2025.

Este crescimento reflete a crescente aceitação e demanda por alternativas mais sustentáveis na dieta cotidiana.

Julia Seibel destaca o compromisso em difundir a agenda diante uma iminente crise climática.

“Neste ano, devemos avançar ainda mais na agenda ESG (Ambiental, Social e Governança), dando suporte para empresas incluírem metas relacionadas à oferta de alimentos à base de plantas como uma forma de reduzir seu impacto ambiental e mitigar os efeitos catastróficos da crise climática”.

Além disso, o programa investe na produção conteúdos informativos acerca da indústria alimentícia.

“Ainda no primeiro semestre do ano, devemos lançar uma nova pesquisa sobre comportamento do público brasileiro em relação a alimentos vegetais”, adianta a gestora.

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