Quem pretende se manter, chegar ou voltar ao poder na disputa eleitoral do ano que vem deve prestar muita atenção a esta fórmula.
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Quem é Erivaldo Carvalho
Formadores do chamado tripé da estratégica política, os itens a seguir separam vitoriosos de derrotados. São os seguintes:
1 – Articulação político-partidária eficiente;
2 – Candidatura juridicamente perfeita;
3 – Comunicação política competente.
Pela legislação eleitoral brasileira, não há candidatura sem filiação partidária.
Para muito além do aparente detalhe burocrático, há gigantescos interesses nesses ambientes.
Controlar ou ter assento na cúpula de siglas faz a grande diferença. Olhe o cenário – está cheio de exemplos.
A mão que balança o berço partidário é a mão que controla o mundo político.
Legalidade
Campanhas eleitorais também são processos jurídicos. Há um conjunto de regras, sem as quais o caos se estabeleceria.
Toda postulação precisa, pelos menos aos olhos da Justiça Eleitoral, estar de acordo com o regramento.
São inúmeros os casos de candidatos que negligenciam estes aspectos da campanha. Ao abusarem da sorte, podem até ganhar, mas não levam.
Comunicação
Aqui é onde tudo começa e onde tudo termina – do anúncio da candidatura, propriamente, aos agradecimentos públicos pós-apuração.
De preferência, diante de uma vitória convincente – isso, se tudo der certo e nada der errado na condução da comunicação.
De pouco vai adiantar boas ideias e grande potencial de votação, se isso não chegar, de forma eficiente, ao grande público.
Disso depende, inclusive, os dois itens anteriores. Sim, uma boa comunicação pode impactar, positivamente, na articulação partidária e apoio jurídico.
O tripé estratégico de que falamos acima não diz respeito apenas a quem vai se candidatar e deve ser visto, inclusive, de forma transversal.
Aqui foi apenas a introdução aos pré-requisitos fatais de uma campanha eleitoral. Voltaremos à pauta, detalhando cada um. Até.