Um dos personagens mais relevantes da atual cena política brasiliense, José Nobre Guimarães é, também, peça importante para se entender o jogo jogado no Ceará.
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Lá, o deputado federal é líder do governo Lula na Câmara dos Deputados.
Como o próprio petista admite, uma missão desafiadora – assim como é espinhosa a disputa política por aqui.
Guimarães é longevo na vida pública. O início de sua jornada data dos anos 1980 quando, com mochila nas costas, começou a militar na política, ajudando a fundar o PT no Estado.
Veio a histórica eleição de Maria Luiza Fontenele, da qual Guimarães foi um dos responsáveis.
Depois, a vida parlamentar, com muitos altos e baixos – assim como o partido que é a cara dele.
Hoje, caminhando para a metade de seu quinto mandato consecutivo de deputado federal, o veterano faz os cálculos e – não é segredo para ninguém -, prepara-se para disputar o Senado, daqui a dois anos e meio.
Foi nesse contexto, nas entrelinhas, que Guimarães soltou a frase-título acima, durante evento na última sexta-feira (28), em Fortaleza.
Até 2026, tudo pode acontecer. Há infinitas variáveis e condições.
Dependerá, sobretudo, das eleições de outubro próximo e de que tamanho Guimarães sairá do pleito municipal.
Nova pesquisa 1
O Instituto Veritá estará em campo, a partir desta segunda-feira (1º), para mais uma pesquisa de intenção de voto para a Prefeitura de Fortaleza.
A Coluna teve acesso ao questionário.
Chama a atenção a parte em que é perguntado sobre os cabos eleitorais de luxo dos atuais pré-candidatos.
Se polarizar, esse dado será o cerne da disputa.
Nova pesquisa 2
O levantamento do Veritá questiona se o apoio de lideranças políticas “aumenta” ou “diminui a chance de votar no candidato”.
São citados, nessa sequência, o presidente Lula, o ex-presidente Bolsonaro, o governador Elmano de Freitas, os ex-governadores Lúcio Alcântara e Ciro Gomes, o ministro Camilo Santana e o governador Romeu Zema (MG).