

A uma semana e meia para o início das convenções partidárias, estrategistas das principais candidaturas a prefeito de Fortaleza estão desorientados.
Siga o Poder News no Instagram.
Isso, a despeito dos subsídios captados pelos trackings eleitorais.
Para os não iniciados: trackings são retratos rápidos do cenário eleitoral, feitos sob encomenda dos partidos e de periodicidade variada – diariamente, semanalmente etc.
É o bom e velho conhecido monitoramento.
Voltando: os marquetólogos (não marqueteiros, por favor) estão pouco assertivos porque o cenário nunca esteve tão nebuloso e cheio de variáveis.
Dependendo da peça que se coloca ou se retira, tudo pode mudar.
Será uma eleição de um ou dois turnos? Sendo de dois, quem irá ao segundo round?
Será um candidato da direita e outro da esquerda? Um da centro-direita e outro da centro-esquerda?
Direita com centro? Centro com esquerda? Há outras combinações.
O alinhamento petista na Capital será determinante ou haverá efeito inverso ou colateral?
Será um debate ideológico ou sobre a cidade?
Onde o bicho vai pegar – se pegar – segurança, saúde, taxas e imposto…?
Além disso: o prefeito vai melhorar a pontuação? Se não, será ele mesmo o candidato de seu grupo?
Por fim: qual será o peso das redes sociais, fake news etc e tal?