

Até 1960, Rio de Janeiro (RJ), então capital da República, era a maior e mais rica cidade do Brasil.
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Desde então, o posto é de São Paulo (SP), onde acontece, nesta segunda-feira (9), o Fórum O Otimista Brasil – no Centro de Convenções da FAAP, a partir das 8h.
Primeira megalópole do Hemisfério Sul, São Paulo exerce influência internacional na indústria, comércio, finanças, entretenimento e arte, entre vários outros segmentos.
A terra da garoa é a Meca da economia brasileira.
Lá está a sede da B3, maior bolsa de valores latinoamericana em capitalização de mercado.
Maior volume de riquezas da América Latina, a cidade de São Paulo detém, sozinha, 10% do PIB nacional.
Para comparar: todo o Estado do Ceará vai pouco além dos 2%.
O caldeirão cosmopolita abriga gente de mais de 200 países.
A região metropolitana gira em torno de 20 milhões de habitantes – quase 12 milhões deles na capital.
Os alicerces paulistanos passam, indiretamente, pelo Nordeste.
Quando as lavouras tracionais daqui entraram em decadência, por lá surgiu a indústria cafeeira.
Depois vieram as estradas de ferro, imigrantes – trabalhadores, consumidores e empreendedores -, e a explosão econômica diversificada.
É nesta civilização que o Grupo Otimista, o que mais cresce no Ceará, finca suas operações.
Progresso econômico percorre estradas

Posição geográfica e infraestrutura de transporte ajudam a explicar crescimento e relevância de lugares.
O raciocínio serviu para Roma, há dois milênios, e serve para São Paulo do século XXI.
Terceiro prefeito da cidade, Washington Luís ficou conhecido pelo bordão “governar é abrir estradas”.
E foi o que ele fez, com apoio da elite cafeeira de então.
São Paulo – estado e capital -, são impensáveis sem suas robustas e variadas malhas e modais.