
Diante de uma nova onda de fake news sobre a contribuição dos microempreendedores individuais (MEI), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, usou as redes sociais para desmentir as falsas informações. Em uma postagem na plataforma X, Haddad reafirmou que a contribuição à Previdência Social continua sendo de 5% do salário mínimo.
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“Bolsonaristas começaram a espalhar mais uma fake news. A contribuição social do MEI permanece em 5% do salário mínimo, como sempre. Só pode ser alterada pelo Congresso Nacional, e não há nenhuma iniciativa parlamentar nesse sentido. Quem espalha essas mentiras está prejudicando o empreendedor brasileiro”, escreveu o ministro no X.
A partir de fevereiro, a contribuição ao INSS passou a ser de R$ 75,90 para os MEIs em geral e de R$ 182,16 para os caminhoneiros MEI. Para os caminhoneiros, o valor pode chegar a R$ 188,16, dependendo do tipo de produto transportado e do destino da carga.
Essa alta nominal reflete o aumento do salário mínimo, que passou de R$ 1.412 em 2024 para R$ 1.518 em 2025. No entanto, a proporção continua sendo 5% do salário mínimo para o MEI em geral e 12% para os caminhoneiros, além de ICMS ou ISS.