

O domínio de territórios sempre foi e continua sendo a base de qualquer guerra – mesmo, agora, em tempos de inteligência artificial.
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No enfrentamento às facções, que hoje dominam setores da política, instituições e economia, é exatamente igual. Pode mais quem controla acessos.
É por aí que deve ser vista a ousadia de grupos criminosos que faturam alto com gatonet e demais serviços e comércio piratas em comunidades de todo o Brasil – inclusive, no Ceará.
Os governos precisam fechar o cerco, recuperar áreas hoje controladas pelo crime e endurecer muito a legislação – e pressionar o Judiciário.
Nesse ponto, o deputado federal Danilo Forte (União) está oferecendo ao País uma das maiores contribuições que esse debate já recebeu.
O deputado cearense vai apresentar, nesta semana, projeto de lei que tipifica ações de facções criminosas como atos de terror.
A este colunista, Danilo disse que o ambiente político no Congresso é de forte apoio à iniciativa.
Se o projeto for aprovado, bloqueios de acesso, destruição de equipamentos e outras ações contra empresas de serviços básicos, como internet, serão terrorismo.
A lei antiterrorismo (13.260/16) foi modernizada em razão das Olimpíadas do Rio.
De lá para cá, o crime se organizou ainda mais.
A legislação, portanto, também precisa ser atualizada.
Deputado é cotado ao Senado

O deputado federal Danilo Forte (União) vem sendo cotado como opção para disputar uma das duas vagas do Senado, nas eleições do ano que vem.
O nome do parlamentar comporia o grupo da oposição, do qual faz parte, no sentido amplo, Capitão Wagner (União), Roberto Cláudio (PDT), Eduardo Girão (Novo) e André Fernandes (PL), entre outros.
É uma opção a ser considerada na eventual chapa.
Experiente, trabalhador e combativo, Danilo conhece como poucos da bancada cearense a cena e os trâmites brasilienses.