O senador Eduardo Girão (Novo) voltou a criticar o STF e o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso. Segundo ele, Barroso age de forma “militante e ideológica” e decisões como a intimação de Jair Bolsonaro durante sua internação na UTI evidenciam perseguição política.
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“Você pode não gostar, ter críticas ao Bolsonaro, mas dentro de um hospital, numa UTI! A gente achava que ia ter algum tipo de sensibilidade ainda, de humanidade, dentro do STF. Que nada! Mas o que prevaleceu foi a vingança cega. Rasgaram a Constituição, o devido processo legal, o ordenamento jurídico deste país”, declarou.
Também questionou a condenação da cabeleireira Débora Rodrigues a 14 anos de prisão e chamou o ex-ministro Braga Netto de “preso político”.
Em viagem à Itália, que custeou com recursos próprios, comparou o cenário brasileiro ao período da Segunda Guerra e criticou os gastos do governador do Ceará em viagem à China.
