
Oferecer bons salários já não é suficiente para reter talentos. É o que revela o novo levantamento da Fortune, que analisou as 100 Melhores Empresas para Trabalhar e constatou que elas apresentam metade da rotatividade em comparação com outras do mesmo setor.
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A redução no turnover se repete em setores variados como manufatura e produção, construção civil, tecnologia da informação, serviços financeiros e seguros, assistência médica, serviços profissionais, hotelaria e varejo. O que essas empresas têm em comum? Uma gestão de pessoas focada em saúde mental, bem-estar, reconhecimento e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Segundo Pedro Junior, CEO da CUIDARH, consultoria especializada em programas de bem-estar corporativo, as empresas que colocam as pessoas no centro das decisões saem na frente em todos os aspectos. “O mercado está mudando. As pessoas querem ser vistas, cuidadas e valorizadas. Hoje, empresas que realmente investem em qualidade de vida no ambiente de trabalho não só atraem os melhores talentos, como também mantêm seus times por mais tempo, e com muito mais produtividade. Cuidar de gente é cuidar dos resultados”, afirma Pedro.
De acordo com o CEO da CUIDARH, programas de saúde emocional, escuta ativa, plano de carreira bem estruturado e ações de reconhecimento estão entre os principais diferenciais observados nas empresas com baixo índice de rotatividade. Além disso, os colaboradores dessas organizações relatam maior sentimento de pertencimento, engajamento e satisfação.