A deputada estadual Lia Gomes (PDT) criticou o ato do deputado federal André Figueiredo de encerrar a licença para reassumir a presidência do PDT no Ceará.
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Para ela, Figueiredo “quebrou o acordo” de surpresa “sem se importar se o PDT que vai ficar para caber dentro de um fusca”, já que a maioria do partido apoia a liderança de Cid.
“Penso que o André quer hoje que o grupo majoritário, sem se importar se o PDT vai ficar para caber dentro de um fusca, mas se couber dentro de um fusca, será por esse grupinho de três deputados estaduais, um federal e um prefeito”, afirmou Lia.
Na segunda, 2, Figueredo tomou a posição que havia passado para o senador Cid Gomes, em julho, em acordo numa tentativa de pacificar o partido. O acordo era que a gestão de CId durasse até dezembro.
A parlamentar é irmã de Cid e também de Ciro Gomes — este último alinhado com André.
O pedetista citou a pacificação interna da sigla e a questão de apoio ao governador Elmano, que tinha de ser discutida e fechada, como exemplos que não foram respeitados por Cid.
“Sobre apoio, era preciso uma conversa com Carlos Lupi e Elmano e lamentavelmente isso não ocorreu”, contou.
Por último, destacou a falta de prioridade que Cid vinha dando à reeleição de Sarto na capital. Para André, essa pauta é urgente.