
O Departamento de Estado dos EUA revogou vistos e impôs restrições a funcionários do governo brasileiro, ex-integrantes da OPAS e familiares, alegando envolvimento no programa Mais Médicos e uso da organização como intermediária com Cuba.
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Entre os citados estão Mozart Julio Tabosa Sales, secretário de Atenção Especializada à Saúde, e Alberto Kleiman, coordenador da COP30. As sanções apontam que recursos destinados a médicos cubanos teriam sido repassados ao regime de Cuba.
O Mais Médicos chegou a ter 18,2 mil profissionais em 2015, sendo 11,4 mil cubanos. A participação de Cuba foi encerrada em 2018, após críticas e pressão política durante a eleição de Jair Bolsonaro.