
A Hapvida registrou lucro líquido ajustado de R$ 148,9 milhões no 2º trimestre de 2025, queda de 69,6% em relação ao mesmo período de 2024, pressionada pelo menor desempenho operacional. O Ebitda ajustado caiu 26,6%, para R$ 703,3 milhões, ficando abaixo da expectativa média de R$ 837,7 milhões dos analistas.
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A receita líquida cresceu 7,3%, alcançando R$ 7,67 bilhões, impulsionada pelo reajuste nos planos de saúde e pela adição de 57,7 mil clientes no período. A sinistralidade caixa foi de 73,9%, alta de 0,4 ponto percentual, ou 72,8% quando excluídos efeitos de ações judiciais.
Segundo a empresa, sem o impacto não recorrente do ReSUS, o Ebitda teria recuado apenas 1,6% ano a ano, para R$ 905,4 milhões. O desempenho abaixo do previsto reflete o aumento das despesas assistenciais e efeitos pontuais que afetaram a margem.