
Aliados de Jair Bolsonaro depositam expectativas em possíveis sanções que Donald Trump poderia aplicar a ministros do STF após a condenação do ex-presidente a 27 anos e 3 meses de prisão. A ampliação da Lei Magnitsky poderia atingir Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin, além de familiares e escritórios de advocacia ligados aos magistrados. Luiz Fux, que divergiu no julgamento, ficaria de fora.
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Há divergências sobre o momento das punições: parte dos aliados acredita que Trump esperará a publicação oficial dos votos pelo STF, com prazo de até 60 dias, enquanto outros esperam medidas já na próxima semana. A ausência de novos desdobramentos reduziu o ímpeto das manifestações previstas para este fim de semana.
Os apoiadores avaliam recorrer a tribunais internacionais com base em acordos dos quais o Brasil é signatário, citados no voto de Fux. O argumento central seria o suposto cerceamento de defesa, apontado como violação de direitos fundamentais dos réus condenados.