Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT) / José Cruz/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou nesta terça-feira, 5, que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescerá 3% neste ano.

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Declaração vai de encontro com o que apresentou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o órgão, dados que mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil perdeu força no terceiro trimestre deste ano, com avanço de 0,1% em relação ao segundo trimestre.

O país europeu é a última parada da viagem internacional que Lula iniciou na semana passada. Ele passou por Arábia Saudita, Qatar e Emirados Árabes Unidos, onde participou da COP 28.

Na declaração, Haddad afirmou que foi atingida uma taxa de juros muito elevada em julho, um patamar mais alto de taxa de juro, e o Banco Central começou a cortar taxa de juros a partir de agosto.

“Então quero crer que vai ser a primeira feita em regime democrático e a mais ampla da nossa história, mais as leis e medidas provisórias que encaminhamos, o brasileiro pode esperar uma economia cada vez mais forte”, completou.

Entenda
O resultado divulgado pelo IBGE nesta terça-feira, 5, ficou acima da mediana das estimativas do mercado financeiro. Analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam baixa de 0,3% no período.

Números terceiro trimestre vem após a atividade econômica registrar desempenho acima do esperado na primeira metade de 2023.

O PIB havia sido impulsionado pela agropecuária no primeiro trimestre e por parte dos serviços e da indústria no segundo.

De julho a setembro, o Brasil ainda registrou sinais positivos no mercado de trabalho, de acordo com dados do próprio IBGE.

A geração de vagas de emprego formal e o aumento da renda média e da massa salarial foram vistos por analistas como fatores de estímulo para o consumo de bens e serviços.

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