O ano eleitoral ainda nem chegou, mas já são frequentes as especulações sobre os possíveis impactos de 2024 nas eleições de 2026.
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No ano que vem serão eleitos prefeitos e vereadores. Daqui a três anos, presidente, governadores, deputados e senadores.
Cenário 1: se Sarto for reeleito, o grupo do prefeito chega às eleições estaduais com marra para disputar a sucessão de Elmano.
Cenário 2: se o grupo do governador do Estado fizer o prefeito de Fortaleza, sua reeleição poderá ser um passeio.
Cenário 3: se der um nome fora da aparente polarização, tipo Capitão Wagner, a sucessão de Elmano pode embolar.
A depender do cenário acima, a corrida ao Senado – serão duas vagas – reservará fortes emoções.
Estarão em disputa as vagas de Cid Gomes e Eduardo Girão. Os dois, em tese, são candidatos à reeleição.
Também são citados José Guimarães, Augusta Brito, Eunício Oliveira, Luizianne Lins, Chiquinho Feitosa e Ricardo Cavalcante.
Descendo às demais prefeituras municipais, o raciocínio é o mesmo, apesar do varejo político e da correlação de forças, a partir de janeiro de 2025.
Isso serve, inclusive, para o projeto do PT nacional.
Olhando o mapa do Brasil, quanto mais prefeitos o partido fizer, mais musculosa a sigla chegará à sucessão de Lula.