
O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos por um país, cresceu 2,9% em 2023.
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Segundo relatório do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira, 1°, o índice representa uma movimentação de R$ 10,9 trilhões no ano.
O número atendeu a última prévia do Boletim Focus, que projetou alta de 2,9% na economia. Ainda, crescimento foi menor se comparado a 2022, quando a alta foi de 3%.
Para o IBGE, a aceleração se deve a alta recorde de 15,1% do setor agropecuário, o maior avanço já registrado pela pesquisa. O segmento foi beneficiado com o aumento nas produções de soja e milho.
Junto ao agronegócio, a indústria extrativa respondeu por metade do crescimento do PIB, a partir da extração de petróleo e minério de ferro.
Outros setores entraram na escalada produtiva, como os da indústria (1,6%) e do serviços (2,4%).
Pelo lado da demanda, responderam pelo o aumento o consumo das famílias (3,1%), o consumo do governo (1,7%) e exportações (9,1%) – diante a queda de 1,2% das importações.
Nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemorou a alta e afirmou que o resultado foi maior do que o previsto.
“O PIB do Brasil cresceu 2,9% em 2023, segundo o IBGE. Vocês lembram que a previsão de alguns era 0,9%? Crescemos bem mais que o previsto e vamos continuar trabalhando para crescer com qualidade e pela melhora de vida de todos”, afirmou o mandatário.