
A deputada federal, Luizianne Lins (PT), pré-candidata pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para a Prefeitura de Fortaleza, afirmou estar sofrendo pressão dentro da sigla.
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A fala foi concedida ao O POVO e veiculada na noite deste domingo, 10.
A ex-prefeita explicou que estar se sentindo “massacrada” por pessoas que vem assediando aliados.
“Eu estou me sentindo assim: massacrada. Por algumas ações não do partido, mas ações que estão sendo feitas de pessoas, inclusive, que não são do PT”, revelou.
Segundo a pré-candidata, o tratamento que vem sofrendo não é o mesmo para colegas que dispuseram seus nomes na corrida eleitoral.
“Tudo isso está sendo registrado. Gente que não é do PT discutindo sobre as prévias do PT, indo assediar filiado do PT. Então, não adianta fazer esse massacre todo comigo, por exemplo, dentro do PT, não vejo isso com os demais pré-candidatos, se depois a eleição não vai chegar lá, porque as condições que foram colocadas de acirramento foram muito grandes”, afirmou.
Luizianne também analisou o aceno do grupo de Guimarães e Jose Airton Cirlio ao concorrente Evandro Leitão como “natural” e “esperado”.
Ainda, na visão da ex-prefeita, “o importante não é só ganhar internamente, é ter a capacidade de ganhar na sociedade”.
Além de Luizianne Lins, formam a concorrência para a chapa do PT a prefeitura: Larissa Gaspar, deputada estadual, Guilherme Sampaio, também deputado estadual, Artur Bruno, assessor especial de assuntos municipais da Casa Civil, e Evandro Leitão, presidente da Assembleia Legislativa.