
O Pacto por um Ceará Sem Fome chegou, nesta segunda-feira, 13, a marca de 54 instituições parceiras.
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O número foi alcançado após a adesão de três novas organizações: Instituto Aço Cearense, Instituto do Câncer do Ceará (ICC) e Solar Coca-Cola.
A primeira-dama do Estado do Ceará e presidente do Comitê Intersetorial de Governança do Programa Ceará Sem Fome, Lia de Freitas celebrou o acordo e destacou a força das parcerias.
“Estamos juntos para que possamos caminhar em prol de uma minoria social, combatendo a fome, um problema crônico do nosso país”, afirma.
O Pacto possui atuação do Poder Público, sociedade civil e empresas privadas em duas frentes: ações imediatas e estruturantes.
O programa prevê campanhas de arrecadação e distribuição de alimentos, bem como a execução de políticas de governança, empregabilidade, geração de renda e projetos sociais.
Representante do ICC, o ex-governador Lúcio Alcântara salientou a importância de políticas públicas voltadas para problemas centrais do povo, como a fome.
“Sem segurança alimentar não se pode pensar em mais nada. O ICC, que completa 80 anos este ano, é parceiro do Governo e, especialmente, do governador Elmano de Freitas”, pontuou.
Investimento estrangeiro
O programa Ceará Sem Fome está em busca de investimentos internacionais.
Representantes da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) se reuniram, nesta segunda-feira, 13, com a dirigência do programa.
“Embora que se faça muito no estado, ainda precisamos agir em diversas frentes. Ter esse apoio é fundamental”, afirmou Lia de Freitas, presidente do Comitê Intersetorial de Governança do Programa.
Dominique Hautbergue, diretor regional AFD Brasil, elogiou a existência da política pública e mostrou disposição para as negociações.
“O Brasil é uma área muito importante para nós, em 2023 realizamos R$ 4 bilhões de investimentos no país. Também por isso, estamos aqui para discutir e nos disponibilizar para apoiar as políticas públicas do Ceará”, assinalou.
*Com informações do Governo do Ceará.