Na última quarta-feira (24), aqui foi dito que as eleições de Fortaleza serão marcadas por cisões dos últimos anos e rachas entre ex-aliados.
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São os casos do PT-PDT e de nomes da centro-direita.
Atentos leitores fizeram relevantes complementos.
Por exemplo: sendo uma disputa em dois turnos, até que ponto os hoje adversários conseguirão conversar para uma eventual segunda etapa de votação?
Ligada à pré-candidatura de Capitão Wagner (União Brasil), uma fonte diz acreditar que o nome do ex-deputado federal será o mais beneficiado.
O interlocutor afirma que pesquisas internas indicam grande potencial de votos para Wagner de eleitores de prefeituráveis que não forem ao segundo turno.
A leitura não está fora da realidade.
É mais ou menos isso que poderá acontecer, caso tenhamos o ex-deputado federal e outro nome no segundo turno.
Qual o perfil desse eleitor, que poderá ajudar a definir a corrida eleitoral de Fortaleza em 2024?
Simples. O que rejeitar Sarto, que não quiser o PT no controle também da Capital do Estado e nem aceite a direita puro sangue na gestão municipal.
Quantos se enquadram nessa descrição?
É bom de largada e ruim de chegada
O potencial de Wagner para receber votos de quem não for ao segundo turno é a aposta na cotação do dia.
Vem aí uma campanha dura, com tudo que tem direito – inclusive, estratégias de desconstrução de adversários.
Se a pré-campanha de Wagner faz essa análise, não é somente lá que esse cálculo está sendo feito.
Outro detalhe importante: o histórico de Wagner indica que ele é bom de largada e ruim de chegada.
Ele, efetivamente, estará no segundo turno?