Os senadores Camilo, Cid e Girão / Agência Senado

Reduto dos políticos mais experientes do País, o Senado da República acompanha de perto – quando não participa, diretamente –, as eleições municipais de 2024.

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No caso do Ceará, Cid Gomes (PSB) e Camilo Santana (PT), ex-governadores, são aliados preferenciais em todo o Estado. Já Eduardo Girão (Novo) é candidato a prefeito de Fortaleza.

Político algum, pedindo voto para si ou para terceiros, sai do mesmo tamanho com que entrou no pleito: ou se agiganta, com vitórias expressivas, ou, com votações vexatórias,
se apequena.

Na lógica segundo a qual a quem muito é dado, muito é cobrado, Camilo estará, certamente, no centro das atenções. O petista é apontado como o atual maior líder político do Estado.

Ao lado do presidente Lula e do governador Elmano de Freitas (PT), o senador petista – hoje ministro da Educação –, é forte puxador de voto para candidatos Ceará afora.

Cid, depois de oscilações no peso político – a partir do processo de 2022 –, entra na campanha com grande potencial de se reerguer. Talento para isso, o peessebista tem.

Já Eduardo Girão será afetado mais objetivamente, uma vez que irá testar seu cacife eleitoral, seis anos depois de ter tirado 1,32 milhão de votos, em 2018.

Resultado de 2024 refletirá na sucessão de Cid e Girão

Guimarães é pré-candidato ao Senado / Câmara dos Deputados

Eleitos em 2018, os senadores Cid Gomes (PSB) e Eduardo Girão (Novo) têm mandatos até 2026.

Num cenário conservador, ambos podem disputar a reeleição. Não será fácil. Pelo menos, por enquanto.

Vai depender, diretamente, dos resultados deste ano. Particularmente, dos principais centros urbanos.

O líder do governo Lula na Câmara dos Deputados, José Nobre Guimarães (PT), quer uma das vagas – e isso já movimenta os bastidores.

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