Em tempos políticos indefinidos, de muita expectativa e interesses, brotam disse-me-disse, especulações e apostas para todos os gostos e preços.
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É o que está acontecendo em Fortaleza, diante de um cenário absolutamente incerto sobre quem será o prefeito da Capital, a partir de janeiro de 2025.
Algumas teses procedem, outras são risíveis. Há as plantadas, intencionalmente, os balões de ensaio e até mesmo as torcidas e palpites sobre o que poderá acontecer nos próximos dez dias.
No meio disso tudo, reina o pragmatismo político dos grupos de poder, de todos os tamanhos e tempo de atuação.
Fervendo, os bastidores dão conta de quase todo tipo de estratégias, a poucas curvas da reta final do grande prêmio desta, de novo, imprevisível corrida eleitoral.
A ideia do adversário comum – André Fernandes (PL), Capitão Wagner (UB), Evandro Leitão (PT) e José Sarto (PDT) -, orientam ataques uns aos outros. Mas há muito mais.
Quem é o adversário, digamos, ideal para ser enfrentado no segundo turno? É quase unânime. Todos sabemos quem é. Já há até denúncias prontas, aguardando.
Há acordos entre alguns do quarteto mais competitivo? Há sinais de que sim. E muito mais. É jogo jogado.
Ao fim e ao cabo, na política, feio é perder.
