O Ministério da Fazenda apresentou nesta quinta-feira, 20, dezessete propostas para reformas financeiras no país.
As ações, apresentadas por entidades do setor privado, envolvem medidas nos segmentos de tributação, seguros, previdência, mercado de capitais e crédito.
De acordo com o secretário nacional de Reformas Econômicas, Marcos Barbosa Pinto, o diálogo com o setor privado é fundamental para a implementação de medidas.
“É a melhor forma de fazer reformas, e talvez seja a única forma de fazer reformas, seja mediante o diálogo com a sociedade”, afirmou.
A Agenda de Reformas Financeiras – Ciclo 2023-2024, começou com o convite a 40 associações do setor privado.
Estas enviaram 120 propostas para o governo, das quais 17 foram selecionadas para receberem prioridade.
Cada proposta será trabalhada por uma equipe temática, a partir de agosto. O assunto será discutido durante um ano e, ao final, resultará em um relatório, previsto para maio de 2024.
“Se a gente souber lidar com isso, a cada semestre, a gente vai ter uma agenda nova”, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante a apresentação das propostas, no Rio de Janeiro.