O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) foi o relator do Marco Legal e articulador da matéria no Congresso Nacional / Foto/Divulgação

Os dados do Censo 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram divulgados na última sexta-feira, 23, e indicaram um avanço no acesso ao saneamento básico no País.

Siga o Poder News no Instagram.

No período de 2010 a 2022, o acesso chegou a 75,7%. Significa que 153,1 milhões de pessoas estavam em residências conectados à rede de coleta ou usando fossa séptica ou fossa-filtro.

O percentual aumentou em relação aos recenseamentos anteriores – era de 64,5% em 2010 e de 59,2% em 2000.

Pela primeira vez, a região Nordeste apresentou o indicador de cobertura superior a 50% da sua população atendida.

São Paulo (94,5%), Distrito Federal (94,1%), Rio de Janeiro (90,6%), Santa Catarina (89,3%) e Minas Gerais (84,3%) lideram o ranking de acesso ao saneamento básico no País.

Especialistas apontaram que um dos fatores para o avanço histórico foi a entrada de investimentos privados, provenientes do novo Marco Regulatório do Saneamento Básico, aprovado em 2020.

No Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE) foi o relator do Marco Legal e articulador da matéria no Congresso Nacional.

Durante a discussão da matéria, Tasso mostrou sua indignação com a situação vivida por milhões de brasileiros. Para ele, a falta de saneamento básico é “a maior chaga social no país”.

E, ao final, com a aprovação em plenário, destacou a referência do projeto para sua história parlamentar: “O projeto mais importante da minha vida”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *