O Brasil e o Ceará avançaram na questão racial, ao longo dos 136 anos desde a abolição da escravatura.
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Cotas em universidades e concursos públicos é a parte mais visível, assim como a tipificação legal para racismo.
Mas precisamos ir muito além. É irrisória a presença de negros no topo da pirâmide econômica, política e jurídica, para ficarmos somente nestes quesitos.
O preconceito com a cor da pele ainda está arraigado, como vemos, cotidianamente. Mais inclusão, por favor.
