O Senado começa a analisar o novo arcabouço fiscal, aprovado na última quarta-feira, 24, pela Câmara dos Deputados.
A expectativa do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, é de que o projeto de lei complementar (PLP) seja enviado para sanção presidencial no mês de junho.
Pacheco disse que a proposta será encaminhada para o rito próprio para que, muito em breve, no decorrer do mês de junho, possamos entregar à sanção um regime fiscal responsável, que terá a contenção de despesas como expressão de responsabilidade fiscal.
O texto que chega ao Senado é diferente da proposta original enviada em abril pelo Poder Executivo.
O relator da matéria na Câmara, deputado Claudio Cajado (PP-BA), sugeriu uma série de mudanças no projeto, mas manteve o princípio de que o crescimento das despesas deve ser menor do que a evolução das receitas da União.