A Assembleia Legislativa do Ceará celebrou, na manhã desta sexta-feira, 20, em sessão solene, o Dia do Agricultor. Deputados reforçaram a importância da profissão.
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A solenidade atendeu a requerimento do deputado Felipe Mota (União), com subscrição dos deputados Juliana Lucena (PT), De Assis Diniz (PT), Marta Gonçalves (PL), Sargento Reginauro (União) e Carmelo Neto (PL).
Felipe Mota
Felipe Mota afirmou que o agronegócio pode contar com seu trabalho e reiterou um compromisso com o fortalecimento do setor, com qualificação e desenvolvimento de tecnologias para que a agricultura no Estado amplie suas atividades, garantindo emprego e renda para os cearenses.
O parlamentar solicitou ainda a participação de todos que trabalham no campo na elaboração de ações para aperfeiçoar a atividade rural.
“Tragam os problemas, vamos pensar em como melhorar e buscar políticas que melhorem as condições de trabalho nas mais diversas culturas cultivadas no nosso Ceará”, disse.
De Assis
Já para o deputado De Assis Diniz, o desejo comum de todos que fazem a agricultura no Ceará é de ver o setor forte e inovador. A diversidade das culturas produzidas no campo, conforme o deputado, é ampla e pode crescer ainda mais, gerando crescimento dos produtores e do Estado.
O parlamentar afirmou ainda que é um erro acreditar que a agricultura é apenas uma transferência de renda, pois essa é uma atividade que é a base de uma estrutura econômica.
O setor, no entanto, tem necessidade do aporte de políticas de estado diferentes, garantindo o uso de ciência, da tecnologia e inovação.
“Não é razoável que cheguemos à tecnologia 4.0 e a gente tenha na agricultura 0.4, com a enxada jogando terra para cima dos pés. Precisamos dizer ainda que, nesta Casa, não há barreira que separe o agro da agricultura familiar. Queremos trabalhar uma visão que agregue, desenvolva e potencialize o setor”, pontuou.
Escolas
O presidente da Faec, Amilcar Silveira, destacou o trabalho realizado em escolas infantis, com amparo do setor agropecuário. No Ceará, com o apoio da federação, há quatro escolas, mas, diante do sucesso do modelo de ensino, o número deve aumentar.
“Decidimos fazer 20 escolas este ano. Mas é pouco. Ao ano de 2025 fica o compromisso dos produtores deste Estado de levar 100 escolas no Ceará. Uma escola para formar cidadãos nas áreas rurais”, anunciou.
