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Greve continua em universidades e institutos federais

Poder News 24 de maio de 2024
Entidades pediram a retomada das negociações com o Governo Federal / Fábio Rodrigues/Agência Brasil

As universidades e institutos federais de ensino superior (Ifes) vão continuar em greve.

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As entidades que coordenam a greve afirmaram, nesta sexta-feira, 24, que não pretendem assinar um acordo com o governo federal.

A proposta foi enviada, na última segunda-feira, 20, pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI).

Sem o acordo, a greve se prolonga por mais uma semana.

Ainda, as entidades cobraram a continuidade das negociações.

O Governo Federal informou, na quarta-feira (22), que estavam encerradas as negociações com os professores das universidades e institutos federais.

Segundo o texto, o próximo encontro marcado para segunda-feira, 27, seria para assinatura de acordo sem recepção de novas contrapropostas.

O MGI argumenta que as propostas são finais, visto que foram formuladas após cinco rodadas de negociação com as entidades.

A postura foi vista como “intransigente” e “unilateral” pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes)

“Queremos seguir conversando com o governo federal e entendemos que há, sim, espaço no orçamento deste ano para comportar, não só as demandas remuneratórias, mas sobretudo a recomposição de investimentos nas instituições federais de ensino superior”, declarou o presidente da entidade, Gustavo Seferian.

Professores e técnicos administrativos do ensino superior federal estão em greve desde o dia 15 de abril.

Segundo balanço do Andes, a greve continua em 59 universidades e mais de 560 colégios federais.

Desacordo
O governo enviou, em maio, proposta de aumento de 13,3% a 31% nos salários dos servidores da educação superior, até 2026.

Os reajustes, entretanto, só começariam a ser aplicados em 2025.

Os índices de reajuste deixarão de ser unificados e variarão com base na categoria.

Os que ganham mais terão o aumento mínimo de 13,3%. Quem recebe menos ganhará o reajuste máximo de 31%.

Com o reajuste linear de 9% em 2023, o aumento total ficará entre 28% e 43% no acumulado de quatro anos.

Um dos questionamentos da categoria é que a proposta não prevê nenhum reajuste este ano.

Em contraponto, o governo ofereceu, neste ano, auxílio alimentação de R$ 1 mil – 150% acima ao oferecido no governo anterior.

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