
O Centro de Estudo e Pesquisa Massachusetts Institut of Techonology (MIT), dos Estados Unidos, está produzindo um estudo sobre o impacto econômico da produção de hidrogênio verde (H2V) à indústria cearense.
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A informação foi revelada pelo secretário do Desenvolvimento Econômico do Ceará, Salmito Filho (PDT) ao jornal OPINIÃO CE.
O secretário informou que o estudo deve ser entregue ao Governo do Estado em até três meses.
A depender da demanda, a produção do H2V, considerado o combustível do futuro, pode vir a ficar mais barato no mercado interno.
“Elas (empresas) poderão, no momento adequando, quando esse hidrogênio verde estiver mais competitivo e mais barato, consumir [o H2V]”, detalhou Salmito Filho.
Salmito também pontuou que o Estado possui mão-de-obra, infraestrutura e energia limpa e barata para favorecer as indústrias que aderirem à energia verde.
Hub de produção
No Ceará, a produção de hidrogênio verde (H2V) no Ceará será concentrada na Zona de Processamento de Exportação (ZPE) Ceará, no Porto do Pecém.
A área possui 1.900 hectares e sediará usinas e parques industriais para alavancar a produção de H2V.
Sobre essa questão, Salmito Filho adiantou que o hub de hidrogênio deve ser instalado no início de 2025.
O objetivo é iniciar o processo de produção em larga escala que deve chegar ao ápice em 2027, apontou o secretário de Governo.