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Para onde vai a direita brasileira pós-tarifaço

Poder News 16 de julho de 2025
Bolsonaristas estão divididos e perdendo o debate nacional / Foto: Alan Santos/PR

Ainda gera muita tensão política, apreensão econômica e insegurança jurídica o tarifaço extra de 50% baixado por Donald Trump contra o Brasil.

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Não se sabe quando e nem em que termos vai acabar a ofensiva americana nem para onde caminha, efetivamente, a guerra de narrativas aqui no Brasil.

Mas algo já é certo: a operação lesa pátria brasileira, com defesa e apoio explícitos de bolsonaristas, empurrou parte da opinião pública do País para o colo do governo Lula.

Exatamente uma semana depois do decreto trumpista, o Palácio do Planalto comemora os novos índices do Atlas/Intel, pelos quais a aprovação do presidente subiu, encostando na desaprovação, que desceu.

Na outra ponta, bolsonaristas se acotovelam, atordoados, sem entender muito bem os efeitos terrivelmente colaterais, para eles, do que ajudaram a aprontar contra o Brasil.

“Ajudaram” porque não foram somente questões políticas e jurídicas internas brasileiras que motivaram a canetada de Trump. Vide sobretaxas igualmente escandalosas a outros países.

Em todo o caso, a direita brasileira não será a mesma depois do tarifaço.

Bolsonaro está se lixando para o País.

Quanto antes se livrar dele mais cedo poderá encontrar um norte para o projeto que se supõe alternativo ao que está aí.

Ou isso ou morrerá na praia eleitoral do ano que vem.

Alckmin poderá fazer a diferença

Vice-presidente (d) tem experiência, respaldo e serenidade / Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Está em mãos muito adequadas a liderança, junto ao setor produtivo, para os encaminhamentos brasileiros no imbróglio em torno do tarifaço de Trump.

Geraldo Alckmin é um dos mais preparados políticos e gestores que o Brasil produziu nas últimas décadas.

Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, conhece muito de perto as dores dos agentes envolvidos,

Governador de São Paulo quatro vezes, tem experiência e respaldo inigualáveis para falar para e pelo estado de economia mais pujante do País.

Vice-presidente da República, tem serenidade política para alinhar acordos, sem colocar ideologias e/ou projetos de poder acima dos interesses da nação.

Geraldo Alckmin é um brasileiro com “B” maiúsculo.

O novo slogan do governo Lula
Ainda está, literalmente, em definição, o novo slogan do governo Lula.

A ideia é pegar o embalo do refresco que o Planalto ganhou com a queda-de-braço em torno do tarifaço de Trump e bolsonarismo.

Nacionalismo, soberania e expressões assemelhadas devem estar entre os conceitos trabalhados.

É uma decisão certeira.

Pode ser que a mudança dê tração ao trabalho do publicitário Sidônio Palmeira.

Bom também porque o governo vai se livrar da atual expressão “União e Reconstrução”.

Até aqui, Lula nem uniu e nem reconstruiu o País.

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