
A pirataria digital, especialmente em plataformas online, é um dos principais focos da fiscalização no Brasil, apesar de o governo americano ter apontado a tradicional rua 25 de Março como problema em suas investigações sobre práticas comerciais injustas.
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Dados da Anatel mostram que, em 2023, as apreensões de produtos piratas em e-commerces somaram R$ 24 milhões, superando os R$ 18 milhões em comércios físicos.
A Amazon, gigante americana do comércio eletrônico, está entre os sites sob investigação por permitir a venda de produtos piratas, já tendo sido alvo de punições administrativas no Brasil.
Segundo profissionais da Receita Federal, a fiscalização é dificultada pelo sistema de transporte que mistura mercadorias de vários vendedores em um único veículo, e a maior parte das apreensões ocorre em zonas aduaneiras, indicando a entrada de itens ilegais importados.