
Há cinco anos, em 8 de agosto, o Brasil lamentava a marca de 100 mil mortes por complicações da Covid-19. A primeira vítima foi a diarista Rosana Urbano, de 57 anos, que faleceu em 12 de março de 2020, no Hospital Municipal Doutor Cármino Caricchio, no Tatuapé, zona leste de São Paulo.
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Antes da confirmação do primeiro caso no país, o clima era de relativa tranquilidade. O epicentro da doença permanecia em Wuhan, na China, e apenas alguns países da Europa e os Estados Unidos começavam a registrar aumento significativo de casos.
Em abril de 2020, cemitérios públicos de São Paulo chegavam a realizar mais de 30 enterros diários de pessoas com suspeita de Covid. Profissionais de saúde se afastaram de suas famílias para protegê-las e enfrentaram uma “segunda pandemia”: o esgotamento físico, mental e emocional.