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Maior adesão de empresas é desafio para expansão do open finance

Poder News 1 de setembro de 2025
Compartilhamento de dados completou cinco anos na semana passada / Foto: Agência Brasil

Pagar um café por Pix sem a necessidade de abrir o aplicativo do banco, aproximando o celular da maquininha. A operação hoje pode parecer corriqueira, mas o Pix por aproximação, lançado em fevereiro, exigiu não apenas o desenvolvimento de tecnologias.

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A associação da conta do Pix à carteira virtual do celular envolveu troca confiável de informações entre comércio, bancos e a administradora da máquina.

O compartilhamento de dados entre instituições financeiras de todos os tipos é o conceito central por trás do open finance, que completou cinco anos na semana passada.

Em todos os casos, cabe ao usuário autorizar a utilização das informações pessoais por terceiros, podendo cancelá-la quando quiser. Tudo regulado pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

O open finance está mais presentes na vida do correntista do que aparenta. O sistema foi essencial para o desenvolvimento do Pix automático, lançado em junho, modalidade que substituirá o boleto bancário.

Para autorizar a cobrança periódica por empresas, basta o correntista entrar no aplicativo do banco uma única vez e consentir o acesso a seus dados financeiros.

O mesmo ocorre com a consulta dos saldos de contas em diversas instituições numa mesma tela. Ou com a oferta de operações de crédito com juros mais baixos a bons pagadores, com o open finance aumentando a taxa de aprovação dos tomadores de crédito em até 30%.

Desde abril de 2023, as instituições podem compartilhar dados sobre investimentos, câmbio, seguros, previdência privada, capitalização e credenciamento.

Segundo a Associação dos Iniciadores de Transação de Pagamento (Init), a expansão do open finance enfrenta dois principais gargalos. O primeiro é o aumento no sucesso da taxa de conversão dos pagamentos. Atualmente, segundo a entidade, de 50% a 60% das operações feitas pelo open finance não apresentam erros.

“O desafio é elevar essa taxa para 99,5%, como ocorre com os cartões de crédito e débito”, diz Gustavo Lino, diretor executivo da Init.

Apesar dos problemas de erro ou de transações que não conseguem ser completadas, Lino diz que o open finance tem se revelado mais seguro que as transações com cartões bancários.

“A segurança das transações no open finance é excelente. Os casos de fraude e golpes são ínfimos”, ressalta.

Lino cita o Pix por aproximação, em que o cliente pode conferir, na tela do celular, o valor digitado pelo comerciante antes de aproximar o aparelho. Nos cartões de crédito e débito por aproximação, o valor precisa ser conferido na máquina do estabelecimento.

As iniciadoras de pagamentos são empresas autorizadas pelo BC a iniciar transações sem deter recursos das contas envolvidas. Elas facilitam a comunicação entre instituições financeiras e possibilitam aos usuários realizar pagamentos e transferências sem acessar diretamente o aplicativo da instituição financeira.

Tags: brasil ECONOMIA OPEN FINANCE PIX

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