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  • JUDICIÁRIO

PGR pede condenação de 7 réus do núcleo da desinformação da trama golpista

Poder News 14 de outubro de 2025
O procurador afirmou que todos os integrantes de uma organização criminosa respondem pelas ações do grupo, mesmo quando suas condutas ocorreram em momentos diferentes / Foto: Agência Brasil

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu nesta terça-feira, 14, a condenação de todos os réus do chamado núcleo da desinformação da tentativa de golpe de Estado em 2022.

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Segundo ele, os acusados promoveram ataques aos chefes das Forças Armadas que se opuseram à trama golpista e difundiram mentiras sobre a segurança das urnas eletrônicas.

Durante sua sustentação oral no julgamento do núcleo 4 do caso, que envolve membros de escalões inferiores envolvidos na tentativa de golpe, Gonet rebateu críticas das defesas e afirmou que a atuação dos réus teve impacto direto nos atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

São réus nesse núcleo:

Ailton Barros (major expulso do Exército)

Ângelo Denicoli (major da reserva)

Giancarlo Gomes Rodrigues (sargento)

Guilherme Marques de Almeida (tenente-coronel)

Reginaldo Vieira de Abreu (coronel)

Marcelo Bormevet (policial federal)

Carlos Cesar Rocha (presidente do Instituto Voto Legal)

O procurador afirmou que todos os integrantes de uma organização criminosa respondem pelas ações do grupo, mesmo quando suas condutas ocorreram em momentos diferentes. “Mesmo atos cronologicamente distantes são alcançados, pois estão voltados à mesma finalidade criminosa”, disse.

De acordo com Gonet, os réus atuaram em uma “guerra informacional” antes das eleições de 2022, alimentando desconfiança sobre as urnas eletrônicas. Após a vitória de Lula (PT), passaram a sustentar falsamente a existência de fraude, o que, segundo ele, preparou o terreno para os atos violentos do 8 de janeiro.

A defesa do major da reserva Ângelo Denicoli pediu a absolvição do réu, alegando que a PGR utilizou provas obtidas fora do processo. Os documentos foram coletados durante buscas contra Flávio Peregrino, ex-assessor de Braga Netto, em uma operação realizada após o indiciamento dos réus. A defesa argumenta que essas provas não deveriam ser consideradas.

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