Depois de quase seis meses desde a ideia inicial da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os serviços prestados pela Enel no Ceará, os cronogramas de trabalho ainda não foram definidos.
Apenas neste mês, o colegiado, escolheu presidente, vice-presidente e relator: Fernando Santana (PT), Carmelo Neto (PL) e Guilherme Landim (PDT), respectivamente.
Uma reunião foi marcada para a quinta-feira passada, no período da tarde, mas por motivos ‘de força maior’, não foi realizada e uma nova data para início dos trabalhos segue sem anúncios.
A Comissão
A CPI da Enel, que contou com a assinatura de todos os 46 deputados da Casa Legislativa, tem como objetivo acompanhar os serviços prestados pela empresa ao longo dos anos.
Fernando Santana (PT), que tem sido o maior interessado no inquérito, tem dito algumas vezes para a Enel mudar seu comportamento junto à população cearense ou se mudar do Estado.
O pedido de CPI foi protocolado pelo petista no fim de fevereiro. Na sequência, Santana entrou de licença de quatro meses e retornou no fim de junho.
Na segunda metade de julho houve recesso parlamentar e os deputados preferiram instalar a comissão somente em agosto.
