
O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos Rodrigues, afirmou que a investigação não encontrou provas suficientes para indiciar Eduardo Bolsonaro (PL) e Michelle Bolsonaro (PL) em relação a uma possível tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
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Em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira, 27, o chefe da PF explicou que, embora o ex-ajudante de ordens Mauro Cid tenha citado os dois em sua delação premiada, não surgiram elementos adicionais que comprovassem o envolvimento direto deles.
“A investigação apontou elementos sobre outras pessoas, mas não encontramos provas que confirmassem a participação de Michelle e Eduardo Bolsonaro”, disse Rodrigues. Entre novembro e dezembro de 2024, 40 pessoas foram indiciadas no caso, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os ex-ministros Walter Braga Netto e Augusto Heleno.