

As duas últimas gerações cresceram lendo, ouvindo e assistindo à esquerda brasileira cobrar qualidade e mais investimento em educação pública.
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Durante décadas, a categoria foi trincheira política contra governos. Pois bem.
O tempo passou e, atualmente, a pauta parece não ter dono, provocando sinal trocado entre governo e oposição.
Exemplo: nos últimos dias, o deputado estadual Felipe Mota (União Brasil) criticou o governo Elmano de Freitas, do PT de guerra, pela falta de diálogo com os professores.
E, vejam só: a pauta era, justamente, reajuste salarial da categoria.