

Está consolidado o cenário no qual o PT disputará a Prefeitura de Fortaleza – na prática, já há até nome definido.
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Tanto que as peças do tabuleiro político local já se movimentam, de olho na vaga a vice.
As negociações prometem ser animadas – é o que diz o histórico, em se tratando de palanques com bom potencial eleitoral.
Quase todos querem ser, eventualmente, vice-prefeito de uma importante metrópole, como a Capital do Ceará.
Dito isso, vamos a algumas considerações.
Há quem avalie que o condomínio partidário do Palácio da Abolição tem um bom problema, já que são várias as opções.
Do PSD de Luiz Gastão ao PSB de Cid Gomes; do MDB de Eunício Oliveira ao PP de Zezinho Albuquerque – entre outras possibilidades.
Mas até os pisos em mármore do Abolição sabem que o jogo não funciona assim.
Prova disso é que todas as força já se mexem, querendo a vaga.
Isso até explicaria a insinuação de aliados do PT que admitem lançar cabeças de chapa – há quem avalie isso como blefe.
Critérios
Cada líder já até ensaia alguns critérios – na maioria das vezes, os mais convenientes.
Discrição costuma ser um dos filtros colocados nos potenciais vice, assim como capacidade de agregar, eleitoralmente.
Pesam o tamanho de bancadas, tempo de rádio e TV e recursos financeiros para a campanha
Atualmente, também está na moda estabelecer olhares mais diversificados na escolha desses candidato, a fim de fisgar a simpatia do incauto público.
Acordos futuros
E há, também – e isso não é menos relevante -, acordos futuro, caso a chapa logre êxito nas urnas.
Nas conversas, costumam entrar acordos para a formação de mesas diretoras de legislativos, participação na hipotética futura gestão e até mesmo os próximos pleitos.
Essas e outras variáveis devem permear a escolha do vice do PT.
O processo para definir colegas de chapa de outras candidaturas serão tratados depois.