Após a publicação de informações bancárias do , que revelaram o recebimento de R$ 17,1 milhões por meio de transferências realizadas por Pix,
A defesa de Bolsonaro informou que a origem dos R$ 17,1 milhões via pix na conta do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é “absolutamente lícita”.
Além disso, os advogados do ex-mandatário condenaram a divulgação das informações, que chamaram de “vazamento” e alegaram que configura uma “criminosa violação de sigilo bancário”.
As informações bancárias do ex-chefe do executivo foram publicadas nesta sexta-feira, 28, partindo de um relatório apresentado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
“Estes são provenientes de milhares de doações efetuadas via Pix por seus apoiadores, tendo, portanto, origem absolutamente lícita”, diz a defesa em comunicado para a imprensa.
A nota ainda informou que, nos próximos dias, adotará medidas legais cabíveis para investigar a autoria da divulgação dessas informações.
O ex-secretário de Comunicação Social (Secom) e advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, classificou como inadmissível o “vazamento” das informações bancárias do ex-presidente.
No Twitter, ele afirmou que o responsável pela divulgação dos dados será “criminalizado”. Wajngarten é um dos autores da nota emitida pela defesa de Bolsonaro.