A cidade de Fortaleza recebeu, nesta terça-feira, 3, a visita de técnicos do Equador e de outras cidades brasileiras apoiadas pela Global Designing Cities Initiative (GDCI), uma das organizações de design urbano mais influentes do mundo.
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Capital alcançou no ano passado a oitava redução consecutiva de mortes no trânsito pelas intervenções realizadas no âmbito da engenharia, educação e fiscalização.
Na reunião, na sede da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC), o superintendente do órgão, Antônio Ferreira, frisou para o grupo de engenheiros e arquitetos, políticas de valorização do ciclismo e do trânsito de pedestres.
“Uma cidade que prioriza as pessoas, estimulando a ocupação dos espaços públicos e o cuidado do maior com o menor, é exemplo. Tudo o que fazemos é pensando em garantir um ir e vir seguro aos usuários mais frágeis no trânsito, como pedestres e ciclistas”, disse.
Iniciativas
Dentre os projetos voltados a quem anda de bicicleta, foram apresentadas ações do novo programa de ciclomobilidade de Fortaleza, o Pedala Mais.
Este tem como meta dobrar o número de usuários deste modo de transporte na Capital em dez anos por meio de investimentos em manutenção, expansão e melhoria da infraestrutura cicloviária.
Hoje, já são cerca de 428.8 km de ciclofaixas, ciclovias e ciclorrotas espalhadas por todas as regionais.
Além das medidas voltadas aos ciclistas, outro ponto citado foi a política de readequação da velocidade em ruas e avenidas de Fortaleza que, segundo o gestor, já reduziu em 68,1% o quantitativo de acidentes fatais.
