É muito fino o fio que separa a hegemonia política – algo que pode ser danoso para o processo democrático -, da força política saudável.
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Esta última, quando bem empregada, tem o condão de viabilizar projetos de desenvolvimento econômico e social.
Pode ser o caso do Nordeste brasileiro, na atual safra política. Apesar de dividir opiniões – aqui mesmo já foi dito algo nessa linha -, a região poucas vezes esteve tão alinhada com o poder em Brasília.
Mas somente isso não basta. É preciso ter um plano de voo mínimo, com clareza e objetividade das demandas e visão estratégica das potencialidades regionais. Um desses espaços é o Fórum Nordeste.
Na edição desta segunda-feira (20), o encontro promovido pelo Lide da empresária Emília Buarque focará na sustentabilidade e aceleração de produtividade nordestinas.
São temas absolutamente determinantes, inclusive e principalmente, pelo momento histórico que o Nordeste – particularmente o Ceará -, protagoniza, no debate e feitos inéditos sobre transição energética.
Estarão no fórum o presidente do BNB, Paulo Câmara; o superintendente da Sudene, Danilo Cabral; o secretário executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Eduardo Gabas, e o presidente da Codevasf, Marcelo Moreira, além do senador Cid Gomes (PDT) – convidado especial.