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A vereadora Magnólia Aragão afirmou estar sofrendo perseguição política e de violência política de gênero por políticos da Câmara Municipal de Tianguá, na região da Ibiapaba.
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Segundo ela, um desrespeito parte do presidente da Câmara do município, Elves Ronielly Lima, que, “por vezes, a interrompe no meio de sua fala e passa a conversar com outra pessoa”, constrangindo-a e deixando-a esperando.
Além disso, Magnólia comenta sobre o vereador Kim Turismo ter feito uma nota de repúdio. Ela afirma que o próprio Kim considera a ação como uma forma de vingança.
A vereradora afirmou que procurou a delegacia para denunciar “chantagens, perseguições, e tentativas de intimidações”.
“Inclusive com áudio do irmão do vereador Kim turismo que disse: ‘que eu era’ atrevida, porque nunca ‘peguei um tabefe no pé da orelha’”.
Magnólia diz que o constragimento sempre ocorreu, mas piorou quando o prefeito Luiz Menezes de Lima (PSD) saiu do cargo e seu opositor, o vice Alex Nunes (PL).
Segundo a vereadora, houve pressão para que ela se aliasse aos quadros do novo gestor, o que foi negado. “Eles abriram esse processo de cassação pra me pressionar, intimidar e ameaçar”, comenta.
Sobre o caso, Magnólia disse que está em tramitação um Processo Administrativo Disciplinar (PAD). Além disso, ela afirma estar concluindo um inquérito policial.