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Entidades defendem que Reforma ajudará a reindustrializar o país

Poder News 16 de dezembro de 2023
Reforma foi aprovada em primeiro turno pela Câmara / Lula Marques/ Agência Brasil.

Entidades integrantes do setor industrial brasileiro comentaram para o jornal Folha de São Paulo, sobre a Reforma Tributária, aprovada pela Câmara dos Deputados, nesta sexta-feira, 15.

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Foram destacados pontos positivos da Reforma, sendo frisado o quanto a mudança poderá influenciar na reindustrialização brasileira.

O presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Ricardo Alban, disse que a mudança no sistema tributário é uma grande conquista para todo o país e era aguardada há mais de 30 anos.

“O Brasil vai crescer mais, com mais indústria. É uma excelente mudança, principalmente neste momento em que o país discute como promover a neoindustrialização da economia brasileira”, afirma Alban.

Para a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o país passará a ter um sistema tributário mais moderno, transparente e alinhado às melhores práticas internacionais, simplificando a vida de quem gera emprego e renda no Brasil.

“Dois pontos do texto aprovado merecem destaque: a trava que impede o aumento da carga tributária e a previsão de revisão das exceções a cada cinco anos. A aprovação da reforma é um marco e uma vitória de toda a sociedade brasileira.”

A Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) diz que a reforma tributária é um marco histórico para o país.

“Poderia ter sido melhor, mas a medida aprovada é muito melhor do que o complexo sistema tributário que vigora hoje”, disse o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.

Segundo Vieira, a partir de agora a sociedade ficará mais atenta às despesas públicas, já que os impostos para financiá-las serão mais transparentes.

Críticas
Já a FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo) disse que a reforma trará incertezas para a economia do país já a partir de 2024. Ele diz que, apesar de aprovada, a reforma não está pronta.

“Mais do que isso, não fornece garantias de que será possível atingir o principal objetivo de uma reforma tributária almejada há pelo menos três décadas: a simplificação da estrutura arrecadatória brasileira”, diz a entidade.

“A consequência desse cenário será um aumento imediato da judicialização, na medida em que a reforma eleva a insegurança jurídica sobre procedimentos tributários de empresas e contribuintes”, completa.

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