Alguns pontos relevantes do ano político que chega ao fim foram aqui pinçados na última quarta-feira (27). Nesta última coluna de 2023, portanto, olhemos para 2024.
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Lá fora, incertezas na geopolítica devem ser a paisagem mais recorrente no próximo ano.
Particularmente, considerando-se os dois principais conflitos bélicos em curso, cujos desfechos são incógnitas.
Guerras, de maneira geral, mexem com investimentos, produção, consumo e rotas comerciais.
Com as deflagradas, entre Rússia x Ucrânia e Israel x Hamas, não está sendo diferente e deve se manter em 2024.
A tensão permanente e os impactos econômicos, somados ao baixo ritmo de crescimento projetado para a China e as eleições norte-americanas, podem resultar em ondas de instabilidades, afetando, diretamente, a política em vários cantos do planeta.
A propósito de jogo do poder e a julgar pelos avanços da direita mundo afora, as democracias seguirão sob pressão, em 2024.
Não que direita e democracia sejam excludentes – muita gente defende essa narrativa.
Mas por causa do método de ocupação e uso do Estado, em beneficio de grupos. Em 2024, a democracia continuará diante do espelho.