A segurança do ato que vai relembrar o aniversário de um ano dos ataques de 8 de janeiro em Brasília não é motivo de preocupação para o Governo Federal.
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Segundo relatou o titular interino do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, nesta quarta-feira, 3, isso ocorre porque “a segurança será reforçada, haverá monitoramento”.
“Até o momento, não há nada que gere preocupação maior, adicional. Claro que essas informações de inteligência mudam todo dia, mas até o momento não há nada que gere preocupação.”
Reunião
Autoridades do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF) se reuniram na semana passada para discutir o esquema de segurança do evento.
O objetivo da cerimônia é lembrar os ataques aos prédios públicos e reforçar compromissos com a democracia. O ato contará com a presença dos chefes dos Três Poderes e de governadores estaduais.
Alguns dos governadores mais alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, como Ibaneis Rocha (MDB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos), já avisaram que não vão comparecer, alegando estarem de férias.
Como mostrou uma coluna do jornal O Estado de São Paulo, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu aos comandantes militares que reservem suas agendas em 8 de janeiro de 2024. Ele faz questão que as Forças Armadas estejam no evento preparado pelo Palácio do Planalto.
