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Balança comercial fecha 2023 com superávit recorde

Poder News 6 de janeiro de 2024
Superávit recorde fechou em US$ 98,8 bilhões / Agência Brasil

A balança comercial brasileira encerrou 2023 com superávit recorde de US$ 98,8 bilhões, ultrapassando, em muito, o saldo do ano anterior, quando as exportações superaram as importações em US$ 61,5 bilhões.

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O dado foi informado nesta sexta-feira, 5, pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior), ligada ao Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

Previsão ficou US$ 5,8 bilhões acima da feita pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em outubro, quando era esperado um saldo positivo de US$ 93 bilhões.

O número já tinha sido revisado para cima ao longo do ano. Na primeira previsão, a Secex projetava um superávit de US$ 85,3 bilhões no ano de 2023. Isso representa um desvio de 15,8% entre a primeira estimativa e o dado realizado.

Explicações
O vice-presidente e ministro do Mdic, Geraldo Alckmin, afirmou que o saldo da balança comercial “extremamente expressivo” ajuda nas reservas internacionais do país e na economia brasileira.

“Mesmo com queda de preços de commodities e menor crescimento da economia mundial, o Brasil avançou 8,7% no volume das exportações e 1,7% no valor das exportações. Tivemos uma expansão dez vezes maior que a média mundial [no volume de exportações]”, afirmou.

A secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, mencionou outros impactos positivos para o Brasil, como contas externas, para a oferta de dólares e para manter o real forte.

“Contribui para conter pressões inflacionárias, para melhorar o poder de compra e para nossas reservas internacionais”, disse.

O titular do Mdic ainda comentou que as viagens internacionais feitas pelo presidente Lula a países como Argentina e Uruguai, por exemplo, e a liderança do chefe do Executivo contribuíram para a expansão do comércio exterior brasileiro e para a abertura de novos mercados ao país.

Para 2024, a expectativa da Secex é de leve recuo na balança comercial na comparação com o ano passado, mas de recorde na venda de produtos.

O governo prevê superávit de US$ 94,4 bilhões, sendo US$ 348,2 bilhões em exportações e US$ 253,8 bilhões em importações.

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