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Ricardo Nunes e padre Júlio reunem-se para discutir CPI das ONGs

Poder News 9 de janeiro de 2024
Encontro ocorreu nesta segunda-feira, 8 / Reprodução/Instagram

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e o padre Júlio Lancellotti se encontraram nesta segunda-feira, 8, na sede da Prefeitura para discutir a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs a ser instalada na Câmara Municipal da capital paulista,

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O encontro foi confirmado pela assessoria do prefeito ao jornal O Estado de São Paulo.

Lancellotti é um dos focos dessa CPI. O sacerdote disse que Nunes afirmou a ele durante o encontro que, caso questionado, esclarecerá que a Prefeitura não tem nenhum convênio com a Arquidiocese, com a Pastoral de Rua, nem com nenhuma entidade de que o padre faça parte.

“O prefeito disse que pode prestar os esclarecimentos de que não sou de uma ONG, não recebo recursos, que isso é uma coisa de domínio público e que se a prefeitura for arguida nesse sentido, irá responder isso mesmo”, disse ao jornal.

O encontro teria sido solicitado pelo religioso, que disse ter enviado uma mensagem ao prefeito contando sobre o requerimento de abertura da CPI, e teria recebido uma ligação de Nunes, que disse não estar a par de toda a situação.

Nunes teria reforçado ainda, como fez outras vezes em nota, que o Poder Legislativo não pode sofrer interferência do Poder Executivo.

“Ninguém é contra a CPI, mas (a favor) que a CPI tenha um objeto claro de investigação e não personalize”, disse o padre em entrevista.

Lancellotti disse ainda que reivindicou ao prefeito, durante o encontro, a ampliação da “Operação Altas Temperaturas”, que provê recursos para amenizar a sensação de calor da população vulnerável diante das ondas de calor que têm atingido a cidade.

CPI
O pedido de abertura de uma CPI para investigar o uso de recursos públicos pelas organizações não governamentais (ONGs) que atuam na Cracolândia teve o apoio inicial de 22 vereadores da Câmara Municipal de São Paulo.

Pelo menos oito, porém, anunciaram que vão “retirar seus nomes”, entretanto, apenas de forma simbólica.

Uma vez que o pedido de CPI já foi protocolado – com no mínimo 18 assinaturas, como determinado pelo regimento interno da Câmara -, não há mais como remover a assinatura de algum parlamentar.

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