

Nem só de eleição em Fortaleza vive a crônica política cearense.
Siga o Poder News no Instagram.
Assim como acontece na Capital, municípios considerados estratégicos, politicamente, há tempos estão no radar dos principais grupos que disputam o poder no Estado.
Único município cearense, além de Fortaleza, com previsão de segundo turno – tem mais de 200 mil eleitores –, a vizinha Caucaia foi ao centro do noticiário, com a desistência do prefeito, Vitor Valim (PSB), de disputar a reeleição.
Não foi uma decisão fácil, como não será a escolha do nome a ser lançado pelo condomínio partidário do qual o prefeito faz parte – ligado ao Palácio da Abolição.
Emília Pessoa (PSDB), Lia Gomes e Salmito Filho (ambos do PDT) são os citados.
Também em condições de disputar mais quatro anos de mandato, o prefeito de Juazeiro do Norte, no Cariri, Glêdson Bezerra (Podemos), tenta montar uma aliança pragmática, de centro-direita.
Davi de Raimundão e Nelinho Freitas (os dois do MDB), deverão enfrentá-lo.
Voltando à Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), em Maracanaú, Roberto Pessoa (União Brasil) igualmente tem condições legais de disputar outro mandado consecutivo.
Lá, as forças de oposição – Júlio César Filho (PT), Júnior Mano (PL), entre outros –, podem sair aliadas.
Fechando a quadra de cidades mais relevantes do Estado – além de Fortaleza –, Sobral é a única onde o prefeito, Ivo Gomes (PDT), já reeleito, terá de indicar o sucessor.
Na Princesa do Norte, ainda não há candidato a candidato.