

Pessoas temerosas de assaltos e roubos consideram tais riscos na aquisição de bens não perecíveis, como veículos e eletrônicos.
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Territórios proibidos mexem, negativamente, com o livre comércio e o mercado imobiliário. Com o trade turístico, idem.
O mais grave: o combate à criminalidade é uma espécie de sangria dos cofres públicos.
No Brasil, quantos milhões de reais que poderiam ir para saúde e educação, por exemplo, vão para armamentos, viaturas, salários de policiais e tecnologia?
No final das contas, insegurança prejudica sociedade e governos.
Pesquisa 1
Para surpresa de ninguém, o item “criminalidade” lidera a lista de dores do fortalezense, segundo constatou pesquisa Atlas/Intel.
É o que dizem 49,7% dos entrevistados. As áreas seguintes são “saúde” (40,3%) e “educação” (37,2%).
Trata-se de um dado gritante, que reforça a demanda por debates e ações na área, pelas gestões públicas.
Pesquisa 2
O fato de quase 50% dos entrevistados dizerem que a criminalidade afeta a Cidade de Fortaleza deve obrigar a campanha eleitoral deste ano a abordar o tema.
Mais uma razão para a discussão começar agora.
Deixar para fazê-lo em inserções de TV, spots de rádio, debates e redes sociais, durante a disputa, propriamente, é pensar somente em voto.