Com a filiação em massa de prefeitos ligados ao senador Cid Gomes, o PSB passou a ser a segunda maior força política no Estado.
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A principal ainda é o PT do governador Elmano de Freitas e do ministro Camilo Santana.
Em número de prefeitos, porém, é o líder, com 61 gestores locais. Ou seja, 1/3 do total (184).
Em bloco, trata-se de uma grande força política. O desafio será o necessário equilíbrio interno.
Explica-se: a maioria dos prefeitos é ligada a Cid, mas o deputado José Guimarães lidera outra ala, também expressiva, politicamente. Isso significa que o PSB não vai atuar em bloco.
Por quê? Simples. Cid é pré-candidato à reeleição, em 2026; Guimarães quer a outra vaga.
Será, portanto, cada um por si, disputando espaços nos subgrupos governistas – inclusive, o abarrotado PSB.
